domingo, 25 de outubro de 2009

2. A percepção - fisiológica do sistema nervoso

SISTEMA NERVOSO SENSORIAL
O Sistema nervoso sensorial é a parte do sistema nervoso responsável pela análise dos estímulos oriundos dos meios ambientes externo e interno ao organismo. As informações sensoriais são usadas para atender quatro grandes funções: percepção e interpretação, controle do movimento, regulação de funções de órgãos internos e a manutenção de consciência.
Neste capítulo, vamos dar ênfase ao estudo de como funcionam os órgãos sensoriais quando descodificam os diferentes estímulos físicos e químicos do ambiente em impulsos nervosos e como o SNC interpreta essas informações.
Ao analisar o ambiente, o sistema nervoso sensorial o faz detectando determinados aspectos do ambiente por meio de órgãos sensoriais específicos cujas informações são então processadas por vias neurais rotuladas. Assim, experimentamos modalidades sensações distintas (visão, audição, gustação etc) e suas submodalidades (intensidade, duração e localização etc). Outro aspecto do sistema sensorial é promover experiências sensoriais conscientes e inconscientes.

Organização do Sistema Nervoso Sensorial
A chave abaixo resume a organização do sistema nervoso sensorial:


Nos vertebrados, os neurónios sensoriais periféricos associados aos receptores têm o corpo celular localizado nos gânglios das raízes dorsais dos nervos espinhais e nos gânglios de alguns neurónios cranianos. Um nervo periférico pode conter fibras sensoriais de várias modalidades, cada uma conduzindo os respectivos impulsos gerados e descodificados nos receptores periféricos. No SNC, os neurónios funcionalmente relacionados formam cadeias de neurónios denominados de vias. Assim, do órgão receptor periférico (somático ou visceral) até o cérebro existe uma cadeia de neurónios relacionados com aquela modalidade sensorial e do mesmo modo, existem vias motoras especificas que inervam um determinado órgão efectuador. A via que traz as informações sensoriais para o SNC é denominada via aferente e a que o deixa, conduzindo os comandos motores para os órgãos efectuadores é denominada via eferente.
Uma via aferente é formada por:
um receptor (terminação nervosa sensível ao estímulo que caracteriza a via),
um trajecto periférico (nervo espinhal ou cranial e o seu respectivo gânglio sensitivo),
um trajecto central (outros neurónios centrais que processam a informação) e
uma área de projecção cortical (neurónios corticais que interpretam a informação)

Essa cadeia neuronal pode ser descrita tendo como referência os neurónios:


Neurónio I ou de Primeira ordem: localiza-se geralmente fora do SNC em um gânglio sensitivo, cujo prolongamento periférico está ligado aos receptores;
Neurónio II ou de Segunda ordem: localiza-se na coluna posterior da medula ou em núcleos dos nervos cranianos (excepção às vias ópticas e visuais) cujos axónios geralmente, cruzam o plano mediano e como consequência os estímulos originados num lado do corpo são projectados para o lado contralateral do tálamo;
Neurónio III ou de Terceira ordem: localiza-se no tálamo e origina axónio que chega ao córtex através da radiação talâmica (com excepção da via olfatória)
Neurónios IV ou de Quarta ordem: localiza-se no córtex sensorial cerebral.

Quando as informações sensoriais chegam ao SNC, podem ser imediatamente processadas no local, resultando na elaboração de comandos motores reflexos, bem como, serem retransmitidos para estações sinápticas mais cefálicas através de neurónios de projecção (neurónios II, III, por exemplo). De um modo geral, quando uma informação está sendo processada ao nível da medula e do tronco encefálico, as sensações e os reflexos são inconscientemente evocados. Já o processamento sensorial no tálamo e nos córtices cerebral, evoca sensações conscientes.


Campos de inervação
Campo receptivo corresponde à região que quando estimulada, evoca actividades dos neurónios sensitivos periféricos e centrais da via sensorial. Ao lado temos o campo receptivo do neurónio sensorial aferente que é mais restrito e o do neurónio secundário, mais abrangente incluindo todos aos campos unitários que convergem sobre ele.
Chamamos unidade sensitiva, a fibra sensitiva periférica e todas as suas ramificações nervosas associados aos receptores sensoriais. Por conseguinte, todos os receptores sensoriais de uma unidade sensitiva são todos de um só tipo.





Propriedade e mecanismo funcional dos neurônios sensoriais e grupos de neurônios
Em cada estação de retransmissão dos sistemas sensoriais, ou relês, o estímulo aferente é processado localmente por excitação e inibição, proporcionando diferentes níveis de análise.









Ao lado, um exemplo de como a origem espacial do estimulo aplicado na pele é discriminado. Para que uma estimulação puntiforme seja claramente localizada, o mecanismo de inibição lateral garante que os neurônios aferentes vizinhos não interfiram na detecção. Os neurônios inibitórios estão ativos quando o neurônio aferente não está sendo estimulado. Desta maneira, o neurônio sensorial secundário ignora informações deste campo receptivo, mas responde aos impulsos excitatórios da região estimulada. Assim uma maior nitidez na localização do estimulo se torna possível. Em cada relê de retransmissão este processo é mantido, garantido assim uma representação somatotópica no SNC.

Inibição descendente: Em quase todos os sistemas sensoriais ocorrem inibições sobre os próprios receptores bem como, sobre as vias aferentes, influenciado o nível de excitabilidade do canal sensorial.




Tálamo e Córtex Sensorial































O tálamo é a estação central de recebimento das informações sensoriais (com a exceção da via olfatória) e de retransmissão ao córtex cerebral. Situado no diencéfalo, pertencem-lhe os corpos geniculados lateral e medial e um grande número de outros núcleos. Os neurônios talâmicos estabelecem principalmente, conexões com o córtex e vice-versa, formando as radiações talâmicas. Do tálamo, várias projeções sensoriais se dirigem ao córtex, em regiões denominadas áreas sensitivas primárias. De modo geral, cada modalidade dos sentidos especiais tem uma área primária específica enquanto que as formas de sensibilidade geral somática convergem todas para uma área só. As áreas corticais primárias estão associadas a regiões adjacentes denominadas áreas corticais secundárias e associativas .
As vias sensoriais de cada modalidade evocam sensações especificas no córtex. Como estudaremos mais tarde, há uma outra via paralela pela qual as informações sensitivas são mediadas pelo tálamo e pelo córtex numa forma inespecífica que garante o nosso estado consciente e de alerta, mantendo-nos acordados.
Sensação corresponde à capacidade de os animais codificar certos aspectos da energia física e química do meio ambiente em impulsos nervosos.
Percepção é a capacidade de veicular os sentidos a outros aspectos da existência como comportamento e o pensamento. Por exemplo, o sentido da audição permite-nos detectar sons, mas é graças à capacidade de perceber os sons que podemos apreciar uma musica ou compreender a linguagem. A percepção é processada em um nível de complexidade neural muito maior do que a simples sensação; na espécie humana atingiu o nível mais alto e é o que torna o ser humano peculiar em relação a outras espécies. No entanto a qualidade perceptiva depende do nível de atenção do individuo: se você estiver tentando ler esse texto, mas está interessado em outra coisa ( como ouvir os diálogos na TV...) talvez tenha que lê-lo de novo para compreender o significado do conceito de percepção....




Modalidade, qualidade e estímulos sensoriais específicos
Sentido ou Modalidade: grupo de impressões sensoriais parecidas e evocadas por um determinado órgão sensorial:



Cada tipo de receptor está habilitado para informar o sistema nervoso apenas sobre determinados aspectos ou dimensão do meio ambiente, funcionando como um filtro sensorial e é altamente sensível ao estímulo que lhe é adequado. Assim os fotorreceptores são extremamente sensíveis a determinado espectro das ondas eletromagnéticas (luz visível) e não as ondas mecânicas sonoras.
Dentro de cada modalidade sensorial é possível distinguir diversas qualidades. Por exemplo, dentro do sentido da visão, as suas qualidades são: luminosidade, visão colorida, dentro da gustação, as sensações qualitativas são doce, salgado, amargo e ácida. Desse modo o sistema sensorial avalia vários aspectos de uma mesma modalidade.
Mas é no cérebro que a percepção consciente das informações ocorre assim como a sua interpretação. As diferentes modalidades sensoriais enviam as respectivas informações sensoriais para áreas especificas do córtex sensorial e ocorre a constituição completa do meio ambiente. Quando enxergamos um sorvete de morango o reconhecemos e associamos a ele, o sabor, cheiro, temperatura, consistência física, etc. Esse aspecto de focar a atenção deve ser extremamente importante se levarmos em conta num contexto em que uma presa deve escolher rapidamente entre manter a atenção em seu alimento ou no predador que se aproxima....

Além das modalidades, os sentidos propiciam outras informações a cerca do ambiente
De fato, o sistema sensorial provê não só a qualidade da informação como também:

a) a localização espacial da fonte estimuladora: podemos discriminar se os sons vêm à nossa esquerda ou a direita, se aproximam ou se distanciam de nós. Através da visão podemos nos situar no espaço e discriminar os objetos ou ainda através do sentido somestésico discriminar que parte do corpo se move ou está sendo estimulada
b) a determinação da intensidade: identificamos o volume sonoro como a s mudanças no brilho dos objetos
c) a determinação da duração: sabemos quando começa e termina uma estimulação ou a sua variação de intensidade.

Classificação dos receptores sensoriais
A principio, há dois tipos de receptores sensoriais: os neurônios sensoriais periféricos que tem em sua extremidade periférica uma estrutura modificada para a detecção dos estímulos ou células sensoriais epiteliais associados a um neuroepitélio.
Os receptores sensoriais podem converter os estímulos físicos e químicos do ambiente em impulsos elétricos e funcionam como transdutores de energia. Através dos prolongamentos periféricos dos neurônios aferentes as informações sensoriais são conduzidas para o SNC. E somente no SNC, é que esta informação será percebida e interpretada.


Os receptores são classificados em função de três critérios:
1) de acordo com a sua morfologia
Receptores especiais: estão associados a um neuroepitélio e fazem parte dos órgãos dos sentidos especiais (visão, olfação, gustação audição e equilíbrio), todos localizados na cabeça. Possuem células receptoras especializadas não nervosas (células sensoriais secundárias) associadas às células nervosas propriamente ditas (células sensoriais primárias).
Receptores gerais: ocorrem em todo o corpo, principalmente na pele e são menos complexos na estrutura podendo ser classificado em dois tipos: receptores livres e receptores encapsulados . Estes não possuem células sensoriais secundárias.

2) de acordo com a localização da fonte estimuladora
Exteroceptores: localizados na superfície do corpo, são ativados por estímulos externos ao corpo como luz, som, pressão, etc.
Proprioceptores: localizados em nos tecidos mais profundos do corpo como músculos, cápsulas articulares, tendões, ligamentos, são ativados por vários estímulos mecânicos.
Interoceptores (=vísceroceptores): localizam-se nos vasos e órgãos cavitários do corpo.
Baseado neste critério é fácil perceber que os proprioceptores e exteroceptores são responsáveis pelas sensações somáticas e os interoceptores, pelas sensações viscerais. E ainda, as sensações viscerais e proprioceptivas e interoceptivas são também consideradas como profundas e as evocadas pelos exteroceptores de superficiais.

3) de acordo com o estímulo mais apropriado. Dado que os receptores respondem mais especificamente a determinados estímulos funcionando como filtros seletivos e específicos, os receptores podem ser classificados: fotorreceptores, glicorreceptores, eletrorreceptores, etc.

Mecanismos de transdução sensorial
Denomina-se estimulação sensorial o processo em que uma modalidade de energia do ambiente interage com um receptor sensorial apropriado. Observe a figura ao lado: quando um estímulo atinge a região receptora (R), é gerada uma alteração no potencial de membrana semelhante ao PEPS de baixa voltagem que neste caso é denominado potencial receptor (PR). Se a propagação eletrotônica desta atividade chegar até a zona de gatilho e atingir o potencial limiar para desencadear o PA, o impulso nervoso será enviado ao SNC. Como o PR é um fenômeno graduado à semelhança dos potenciais pós-sinapticos, quanto maior o estímulo, maior será a amplitude de sua resposta e maior será a freqüência de descargas dos PA na fibra aferente. A membrana dos diferentes receptores sensoriais possui mecanismos altamente específicos que convertem os estímulos em PR. Esses estímulos físicos ou químicos abrem ou fecham canais iônicos específicos causando ou interrompendo fluxos iônicos e como conseqüência, mudanças temporais no potencial de membrana do receptor.

Limiar sensorial e impressão sobre a intensidade do estímulo

A variação na intensidade do estímulo resulta na percepção quantitativa da impressão sensorial. Denomina-se estímulo limiar a menor intensidade de estímulo capaz de produzir uma reação sensorial. Além de qualidade e quantidade dos estímulos, a percepção sensorial resulta também em uma definição temporal do estímulo como, por exemplo, a duração e taxa de variação de um determinado estímulo. Finalmente, outro aspecto importante é que o sistema sensorial é capaz de detectar a origem dos estímulos sensoriais (localização) e informar-nos sobre a nossa posição no espaço e nos fornecer informações sobre o nosso mapa corporal.
A duração de uma sensação depende das propriedades do receptor. Se um determinado estímulo persiste por muito tempo, com o tempo ficamos com a sensação de que ele diminui ou desapareceu. Esta propriedade é denominada de adaptação. Há dois tipos de receptores sensoriais quanto à capacidade de adaptação:
Receptores tónicos ou de adaptação lenta são aqueles cujo potencial receptor é mantido enquanto durar o estímulo e, por conseguinte, são adequados para realizar a análise de intensidade do estímulo. Por exemplo, se você aplicar uma pressão leve sobre a pele, perceberá a presença do estímulo enquanto ela dura; se aumentar a intensidade da pressão, continuará percebendo não só o aumento na intensidade do estímulo como também a sua duração.
Receptores fásicos ou de adaptação rápida que se adaptam rapidamente ao estímulo, ie, se o estímulo persistir por muito tempo, os potenciais receptores não serão mais gerados, bem como, os PA nas fibras aferentes primárias. A sensação detectada é de aparente ausência de estímulo. Podemos exemplificar esta propriedade através da resposta dos mecanorreceptores da pele que se adaptam à constante presença da roupa que vestimos.

Fisiologia/Sistema nervoso

O sistema nervoso central humano e suas partes: (1) cérebro – (2) sistema nervoso central – (3) espinha dorsal.

A presença de um sistema nervoso é característica própria dos animais. Os principais tipos celulares encontrados no Sistema nervoso são os neurónios e a glia. Os neurónios interconectam-se pelas chamadas sinapses e através destas, são capazes de enviar e receber impulsos de natureza eléctrica. As células gliais são responsáveis por funções que vão desde servirem como suporte físico para os neurónios até a secreção factores que são extremamente importantes para o desenvolvimento e manutenção do Sistema Nervoso. Dentre as funções do Sistema Nervoso, destacam-se: a manutenção da homeostase do organismo, a expressão de comportamentos como sono e vigília, a memória, a percepção do meio ambiente, a coordenação de movimentos, os sentidos.
A Teoria da Máquina Fotográfica

O realismo ingénuo ou teoria da câmara fotográfica explica o modo como vemos o mundo. Supõe que as percepções sensoriais são registos directos da realidade, isto é, acredita ingenuamente que o mundo que percebemos corresponde fielmente ao mundo que existe, ao mundo real.
No entanto, esta teoria é criticada por muitos filósofos para quem a mente não se limita a registar uma imagem exacta do mundo, antes cria a sua própria representação do mundo (o mundo percebido por nós).
Temos várias razões para acreditar que o mundo que percepcionamos através dos sentidos não corresponde fielmente à realidade (a física mostra-nos que o mundo é composto por partículas, por campos electromagnéticos e por espaços vazios, mas nós não o percepcionamos deste modo, e sim como um todo).
Neste sentido, há uma diferença qualitativa entre o mundo real, e o mundo percebido por nós, já que é uma interpretação do sujeito (individual e influenciada pelas nossas experiências passadas, pelas vivências, interesses, etc.). Por este motivo, fazemos a distinção entre dois processos distintos mas indissocáveis: a sensação e a percepção.
Sensação é:
- processo fisiológico de ligação do organismo com o meio
- espécie de apreensão isolada das qualidades dos objectos
- primeiro contacto com a realidade
- é a base da percepção; fornece-lhe os dados ou informações de que necessita

Percepção é:
- configuração e organização dos elementos fornecidos pela sensação = interpretação da informação sensorial
- a integração dos novos dados nas nossas experiências e vivências passadas
- uma construção individual
- uma visão da realidade
- atribui significados ao meio

A percepção é influenciada por:
-aprendizagens e conheicmentos anteriores
- experiências passadas
- motivações
- aptidões
- e até personalidade.

Importa sublinhar que sensação e percepção não são níveis de conhecimento separados; a sensação, enquanto primeiro momento de contacto com a realidade e de recolha de informação está já ligada à percepção, isto é, não temos sensações que não sejam logo percepções.
As ilusões ópticas, como as que se seguem mostram como o processo de interpretação das sensações, ou seja, a percepção, atribui um significado aos estímulos e à informação exterior "deturpando-a" e não nos deixando ver as coisas na sua essência.

A PERCEPÇÃO INTER-PESSOAL
Não somos máquinas fotográficas, nem gravadores. Não absorvemos com os nossos olhos exactamente aquilo que está "ali". Respondemos constantemente a pistas que têm significado para nós; vemos aquilo que queremos ou necessitamos ver para nos defendermos ou prosseguirmos com os nossos objectivos.
Da mesma forma, não vemos as pessoas como elas são, vê-mo-las pelo que elas significam para nós. Se considerarmos o modo como compreendemos o mundo em que vivemos e, particularmente, os aspectos que têm a ver connosco e com as nossas relações com outras pessoas, podemos constatar que:
Organizamos o mundo de acordo com conceitos ou categorias (por exemplo, dizemos que uma coisa é fria ou quente, boa ou má, simples ou complexa,etc.). Cada um destes conceitos pode ser considerado uma dimensão ao logo da qual nós podemos colocar os acontecimentos do mundo, alguns mais próximos de um dos extremos, outros do outro.

7 comentários:

  1. Não querem dar uma ajudinha extra aos vossos colegas quanto ao comentário da frase da questão 21?...
    Até já!
    A V/ professora Cláudia

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  2. Não encontrei algumas das repostas para as perguntas colocadas pela professora

    ASS: Fernando

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  3. penso que estão todas as respostas. visto que varias pessoas conseguiram responder. mas tentaremos melhorar a resposta da questão 21.

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  4. Achei que este trabalho estava bom apesar de ter dificuldade a encontrar algumas das respostas ás questões dadas pela professora.
    Parabens flash!!!
    =P
    Ass: DC_006

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  5. ola flash...
    nao tenho muito a dizer sobre o vosso trabalho, acho que ta um texto um pouco corrido e assim tive algumas dificuldades em encontrar as repostas...
    De qualquer maneira parabens e boa sorte para outras oportunidades :-)
    ass:DC_008

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  6. este trabalho causou-me algum interesse apesar de ter tido dificuldades em compreender o texto e em encontrar as respostas... Mas esta um bom trabalho...
    obrigada pela ajuda flash.
    Ass:Diana Rodrigues

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É um conjunto de observações subjectivas e objectivas que se fazem sobre um texto, de forma a revelar o seu sistema de ideias, a identificar a sua organização interna e a questionar a rede de intenções comunicadas (a intenção do autor desse texto, a intenção do leitor desse texto e a própria intenção textual comunicada). O que é que o texto diz? Como diz? O que me diz? - estas são as principais perguntas a que temos de dar resposta quando pretendemos fazer um comentário de texto...