domingo, 25 de outubro de 2009

4. Correntes explicativas da origem do conhecimento- (....)


Apriorismo

O indivíduo conhece porque já tem em si o conhecimento. A concepção de conhecimento que acredita que se conhece já se traz algo, ou inato ou programado na bagagem hereditária, para amadurecer mais tarde, em etapas previstas. Os aprioristas são todos aqueles que pensam que o conhecimento acontece em cada indivíduo porque ele já traz, em seu sistema nervoso, o programa pronto. O mundo das coisas ou dos objectos tem função apenas subsidiária: abastece, com conteúdo, as formas existentes a priori (determinadas previamente).

Comentarios dos professores que caracteriza:

- “Ninguém pode transmitir. É o aluno que aprende."

- " Ah! isso é difícil, porque acho que ninguém pode ensinar ninguém; pode tentar transmitir, pode tentar mostrar.

- " Acho que a pessoa aprende praticamente por si."

- "O conhecimento para a criança (...) é intuitivo, não se ensina, não se transmite"

- " O conhecimento é alguma coisa que a gente tenta despertar no aluno."

Se a epistemologia do professor for apriorista, ele tenderá a subestimar o tremendo poder de determinação que as estruturas sociais, em particular a linguagem, tem sobre o indivíduo. Conceberá esse indivíduo como um semideus que já trazem toda a sabedoria ou, pelo menos, o seu embrião. É claro que, inconscientemente, aceitará que só certos estratos sociais tenham tal privilégio: os não índios, os não negros, os não pobres etc.


Cepticismo

Cepticismo (derivado do verbo grego σκέπτομαι, transl. sképtomai, "olhar à distância", "examinar", "observar") é a doutrina que afirma que não se pode obter nenhuma certeza a respeito da verdade, o que implica numa condição intelectual de dúvida permanente e na admissão da incapacidade de compreensão de fenómenos metafísicos, religiosos ou mesmo da realidade. O termo originou-se a partir do nome comum dado a uma corrente filosófica originada na Grécia Antiga.
O cepticismo costuma ser dividido em duas correntes:

§ Cepticismo filosófico - uma postura filosófica em que pessoas escolhem examinar de forma crítica se o conhecimento e percepção que possuem são realmente verdadeiros, e se alguém pode ou não dizer se possui o conhecimento absolutamente verdadeiro;

§ Cepticismo científico - uma postura científica e prática, em que alguém questiona a veracidade de uma alegação, e procura prová-la ou desaprová-la usando o método científico.



Criticismo

Criticismo tem origem no alemão Kritizismus, representa em filosofia a posição metodológica própria do kantismo. Caracteriza-se por considerar que a análise crítica da possibilidade, da origem, do valor, das leis e dos limites do conhecimento racional constituem-se no ponto de partida da reflexão filosófica. Doutrina filosófica que tem como objecto o processo pelo qual se estrutura o conhecimento. Estabelecida pelo filósofo alemão Immanuel Kant, a partir das críticas ao empirismo e ao racionalismo.
As teorias do conhecimento que se desenvolveram na Antiguidade e na Idade Média não colocavam em dúvida a possibilidade de conhecer a realidade tal qual ela é. Contudo as influências do Renascimento levaram, a partir do século XVII, ao questionamento da possibilidade do conhecimento, dando, nas respostas ensaiadas, origem às teorias empiristas e racionalistas. Kant supera essa dicotomia, concluindo que o conhecimento só é possível pela conjunção das suas fontes: a sensibilidade e o entendimento. A sensibilidade dá a matéria e o entendimento as formas do conhecimento. O criticismo kantiano tinha como objectivo principal a critica das faculdades cognitivas do homem, no sentido de conhecermos os seus limites. Em consequência dessa «critica», foi levado à negação da possibilidade de a razão humana conhecer a essência das coisas.
Assim, em sentido geral, merece a denominação de criticismo a postura que preconiza a investigação dos fundamentos do conhecimento como condição para toda e qualquer reflexão filosófica. Segundo esta posição, a pergunta pelo conhecer deve ter primazia sobre a pergunta acerca do ser, uma vez que, sem aquela, não se pode garantir com segurança sobre que base a questão do ser está a ser afirmada. Levado às suas últimas consequências, o criticismo pode ser encarado como uma atitude que nega a verdade de todo conhecimento que não tenha sido, previamente, submetido a uma crítica de seus fundamentos. Neste sentido, o criticismo aproxima-se do cepticismo, por pretender averiguar o substrato racional de todos os pressupostos da acção e do pensamento humanos. Devemos referir que tal como o dogmatismo o criticismo acredita na razão humana e confia nela. Mas ao contrário do dogmatismo, o criticismo "pede contas à razão".
Em sentido restrito, o criticismo é empregue para denominar uma parte da filosofia kantiana (aquela que diz respeito à questão do conhecimento). Esta propõe-se investigar as categorias ou formas a priori do entendimento. A sua meta consiste em determinar o que o entendimento e a razão podem conhecer, encontrando-se livres de toda experiência, bem como os limites impostos a este conhecimento pela necessidade de fazer apelo à experiência sensível para conhecermos. Este projecto pretende fundamentar um pensamento metafísico de carácter não dogmático. Entre o cepticismo e o dogmatismo, o criticismo kantiano instaura-se como a única possibilidade de repensar as questões próprias à metafísica.
Dogmatismo
De um modo geral, o dogmatismo é uma espécie de fundamentalismo intelectual. Os dogmas expressam verdades certas, indubitáveis e não sujeitas a qualquer tipo de revisão ou crítica. Deve-se ao filósofo alemão Immanuel Kant (1724 - 1804) e à obra Crítica da Razão Pura o significado filosoficamente pejorativo do termo. Dogmatismo é umas atitudes naturais e espontâneas que temos desde criança. É nossa crença de que o mundo que existe é exactamente da forma como o percebemos.
O sentido filosófico do termo dogmatismo é diferente do usado na religião. Nesta última, o dogmatismo é o conjunto de dogmas teológicos, isto é, de expressões bíblicas ou pertencentes à hierarquia mais alta da Igreja absolutamente indubitáveis.
Em contrapartida, o vocábulo dogma do grego δόγμα (dogmatikós, em grego moderno) significou primitivamente oposição teórica. Tratando-se assim de uma opinião filosófica, isto é, algo que se referia aos princípios. Por isso, o termo dogmatismo significava "relativo a uma doutrina" ou "fundado em princípio".
Com o decorrer dos séculos, o dogmatismo começou a ser percebido como a posição filosófica defendendo que as verdades absolutas existem. Os filósofos que insistiam demasiado nos princípios metafísicos acabavam por não prestar atenção aos factos ou argumentos que pudessem pôr em duvida esses princípios. Esses filósofos não consagravam o principal da sua actividade à observação ou exame, mas sim à afirmação. Foram por isso chamados filósofos dogmáticos, ao contrário dos filósofos examinadores ou cépticos.
Com tudo isto, o dogmatismo pode entender-se principalmente em três sentidos:

1) Como a posição própria do realismo, ou seja, disposição ingénua que admite não só a possibilidade de conhecer as coisas no ser verdadeiro mas também a efectividade deste conhecimento no uso diário e directo com as coisas.
2) Como confiança absoluta num determinado órgão de conhecimento (ou suposto conhecimento), principalmente a razão.
3) Como a completa submissão, a determinados princípios ou à autoridade que os impõe ou revela. Em geral, é uma atitude adoptada no problema da possibilidade do conhecimento e portanto compreende as duas primeiras acepções. Contudo, a ausência do exame crítico revela-se também em certas formas de cepticismo e por isso diz-se que certos cépticos são, a seu modo, dogmáticos. O dogmatismo absoluto do realismo ingénuo não existe propriamente na filosofia, que começa sempre com a pergunta acerca do ser verdadeiro e, portanto, procura este ser mediante um exame crítico da aparência. Isso acontece não só no chamado dogmatismo dos primeiros pensadores gregos, mas também no dogmatismo racionalista do século XVIII, que desemboca numa grande confiança na razão, embora a submeta a algumas críticas.


Empirismo

Na filosofia, Empirismo é um movimento que acredita nas experiências como únicas (ou principais) formadoras das ideias, discordando, portanto, da noção de ideias inatas.



Já que empírico é um tipo de conhecimento "enciclopédico" fundamentado noutros, consagradamente notáveis, porem conflituantes com inéditos cuja base é cientifica.



Na ciência, o empirismo é normalmente utilizado quando falamos no método científico tradicional (que é originário do empirismo filosófico), o qual defende que as teorias científicas devem ser baseadas na observação do mundo, em vez da intuição ou da fé, como lhe foi passado.



O termo tem uma etimologia dupla. A palavra latina experientia, de onde deriva a palavra "experiência", é originária de uma expressão grega... Por outro lado, deriva-se também de um uso mais específico da palavra empírico, relativo aos médicos cuja habilidade derive da experiência prática e não da instrução da teoria.

Empirismo na ciência

Um conceito capital na ciência e no método científico é que toda evidência deve ser empírica, isto é, depende da comprovação feita pelos sentidos. Geralmente, são empregados termos que o diferenciam do empirismo filosófico, como o adjectivo empírico, que aparece em termos como método empírico ou pesquisa empírica, usado nas ciências sociais e humanas para denominar métodos de pesquisa que são realizados através da observação e da experiência (por exemplo, o funcionalismo).



Em um outro sentido, a palavra pode ser usada na Ciência como sinónimo de "experimental". Nesse sentido, um resultado empírico é uma observação experimental. O termo semi-empírico é usado em situações parecidas, já que designa métodos teóricos que empregam leis científicas pré-estabelecidas e só depois se utilizam da experiência. Através disso, o corpo teórico se reforça.



Empirismo na filosofia


A doutrina do empirismo foi definida explicitamente pela primeira vez pelo filósofo inglês John Locke no século XVII. Locke argumentou que a mente seria, originalmente, um "quadro em branco" (tabula rasa), sobre o qual é gravado o conhecimento, cuja base é a sensação. Ou seja, todas as pessoas, ao nascer, o fazem sem saber de absolutamente nada, sem impressão nenhuma, sem conhecimento algum. Todo o processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido pela experiência, pela tentativa e erro.



Historicamente, o empirismo se opõe a escola conhecida como racionalismo, segundo a qual o homem nasceria com certas ideias inatas, as quais iriam "aflorando" à consciência e constituiriam as verdades acerca do Universo. A partir dessas ideias, o homem poderia entender os fenómenos particulares apresentados pelos sentidos. O conhecimento da verdade, portanto, dependeria dos sentidos físicos.



Alguns filósofos normalmente associados com o empirismo são: Aristóteles, Tomás de Aquino, Francis Bacon, Thomas Hobbes, John Locke, George Berkeley, David Hume e John Stuart Mill. Embora no geral seja relacionado com a teoria do conhecimento, o empirismo, ao longo da história da filosofia, teve implicações na lógica, filosofia da linguagem, filosofia política, teologia, ética, dentre outros ramos.

Idealismo

Tendência filosófica que reduz toda a existência ao pensamento. Opõe-se ao realismo, que afirma a existência dos objectos independentemente do pensamento. No idealismo absoluto, o ser é reduzido à consciência. Ao longo da história da filosofia, ele aparece sob formas menos radicais -não nega categoricamente a existência dos objectos no mundo, mas reduz o problema à questão do conhecimento. O idealismo toma como ponto de partida para a reflexão o sujeito, não o mundo exterior.

O idealismo metódico de Descartes é uma doutrina racionalista que, colocando em dúvida todo o conhecimento estabelecido, parte da certeza do pensar para deduzir, por meio da ideia da existência de Deus, a existência do mundo material. O idealismo dogmático surge com George Berkeley (1685-1753), que considera a realidade do mundo exterior justificada somente pela sua existência anterior na mente divina ou na mente humana. Para ele, "ser é ser percebido".



Immanuel Kant formula o idealismo transcendental, no qual o objecto é algo que só existe em uma relação de conhecimento. Ele distingue, portanto, o conhecimento que temos dos objectos, sempre submetidos a modos especificamente humanos de conhecer, como as ideias de espaço e tempo, dos objectos em si, que jamais serão conhecidos. Na literatura, o romantismo adopta boa parte dessas ideias.



Racionalismo

O racionalismo é a corrente filosófica que iniciou com a definição do raciocínio que é a operação mental, discursiva e lógica. Este usa uma ou mais proposições para extrair conclusões se uma ou outra proposição é verdadeira, falsa ou provável. Essa era a ideia central comum ao conjunto de doutrinas conhecidas tradicionalmente como racionalismo.



Racionalismo é a corrente central no pensamento liberal que se ocupa em procurar, estabelecer e propor caminhos para alcançar determinados fins. Tais fins são postulados em nome do interesse colectivo (commonwealth), base do próprio liberalismo e que se torna assim, a base também do racionalismo. O racionalismo, por sua vez, fica à base do planeamento da organização económica e espacial da reprodução social.



O postulado do interesse colectivo elimina os conflitos de interesses (de classe, entre uma classe e seus membros e até de simples grupos de interesse) existentes em uma sociedade, seja em nome do princípio de funcionamento do mercado, seja como princípio orientador da acção do Estado. Abre espaço para soluções racionais a ‘problemas’ económicos (de alocação de recursos) ou urbanos (de infra-estrutura, da habitação, ou do meio ambiente) com base em soluções técnicas e eficazes.

Os quatro métodos:

O primeiro método era o de jamais acolher alguma coisa como verdadeira que eu não conhecesse evidentemente como tal; isto é, de evitar cuidadosamente a precipitação e a prevenção, e de nada incluir em meus juízos que não se apresente tão clara e tão distintamente a meu espírito, que eu não tivesse nenhuma ocasião de pô-lo em dúvida.



O segundo método era o de dividir cada uma das dificuldades que eu examinasse em tantas parcelas quantas possíveis e quantas necessárias fossem para melhor resolvê-las.



O terceiro método era o de conduzir por ordem meus pensamentos, começando pelos objectos mais simples e mais fáceis de conhecer, para subir, pouco a pouco, como por degraus, até o conhecimento dos mais compostos, e supondo mesmo uma ordem entre os que não se precedem naturalmente uns aos outros.



O quarto método era o de fazer em toda parte enumerações tão completas e revisões tão gerais, que eu tivesse a certeza de nada omitir." (Descartes, René).



Realismo

A designação de Realismo aplicado a um grupo de artistas correspondeu só até certo ponto aos resultados alcançados. Até 1848, assiste-se a um período de formação das ideias e das práticas. A partir desta data começa a impor-se ideológica e esteticamente. Mas só após 1855-56 se definirá um programa teórico. Contudo, os artistas denominados como realistas nunca se constituíram como grupo formal.

O termo foi pela primeira vez utilizado (depreciativamente, como quase sempre aconteceu nestes "baptismos") em 1833 pelo crítico Gustave Planche.

O REALISMO propunha-se reagir pela observação objectiva dos objectos e das situações, contra os excessos da imaginação e da literatura na arte romântica. Os seus princípios eram o de REPRESENTAR A REALIDADE, não importando que o assunto fosse bonito ou feio, nobre ou trivial.Representavam a vida moderna (como reclamam Baudelaire e Thoré), nas cidades (Daumier) e nos campos (Courbet, Millet, Breton). Abriram caminho a Manet, Degas e aos impressionistas, que preferirão a vida urbana. Os realistas de segunda geração representaram essencialmente o mundo operário.

Foram influenciados pela FILOSOFIA POSITIVISTA de August Comte e Taine, pelas ideias de progresso científico e técnico e pelas ideias socialistas e republicanas.

O Movimento Realista não atingiu homogeneidade. Em comum existia uma vontade de romper com a hierarquia académica dos géneros, com a supremacia da pintura histórica e com o idealismo convencional, muito apreciada na altura e cujos artistas eram adulados. No resto, pouco os associava.

Reuniam-se num pequeno cenáculo a partir de 1843, no Café Momus e, a partir de 1849, na Cervejaria Andler, junto à oficina de Courbet, além de outros cafés. Começava a ser muito importante para a arte, assim como para outras actividades intelectuais, este tipo de estabelecimentos, permitindo um tipo de sociabilidade adaptado à vida urbana. Aí se cruzam críticos (Jules-François Husson, dito Champfleury, Duranty, Baudelaire), escritores (Max Bouchon), filósofos (Proudhon), pintores (Courbet, Bouvin, Gautier, Corot, Decamps), caricaturistas (Daumier, Traviés), escultores (Barye, Préault). Alguns tiveram um passado ligado ao romantismo. Era cultivado um ambiente de boémia. Mas todos procuravam a Verdade.

Champfleury, o grande teórico do movimento, (1821-1889) foi o elemento central do grupo da cervejaria Andler. Erudito, coleccionador e estudioso da arte, desenvolveu um método ainda hoje admirado. Manteve grande coerência ao longo da vida.

Em 1848, Champfleury, Baudelaire e Courbet publicaram “A Salvação Pública”, onde se iniciou o desenvolvimento dos aspectos teóricos do Realismo. Entre 1855 e 1857 atingiu-se o ponto culminante da discussão à volta do termo, a partir de uma acesa polémica depois da publicação de um texto de Champfleury, “Carta a Meme Sand”, a 2 de Setembro de 1855. Entre 1856 e 57 editou-se a revista “Realismo”, sob a direcção de Duranty. Em 1857, Champfleury juntou os artigos que escreveu sob o título “O Realismo”, constituindo a principal fonte teórica do movimento. Apesar disso recusou-se a considerar-se o inventor do Realismo.

A maior parte do Público e dos críticos condenou-os, por motivos ideológicos e estéticos. As obras eram consideradas feias, grosseiras e subversivas. Apesar da qualidade que alguns reconheciam em Courbet. Aliás, este só depois de 1855 assumiu o termo.

A fotografia faz, então, a sua aparição, num lento aperfeiçoamento técnico, não sendo ainda visto como um rival, mas antes um auxiliar.


Porque comparar o empirismo com as formigas, o racionalismo com as aranhas e o apriorismo com as abelhas?


Francis Bacon criticou os que ao dedicarem-se à ciência procederam como aranhas (racionalistas) ou como formigas (empiristas), pois, segundo este, "os racionalistas, seguindo o exemplo da aranha, tecem quadros a partir da sua imaginação", ou seja, o seu conhecimento não tem qualquer fundamento real. Já em relação aos empiristas afirma "os empiristas, seguindo o exemplo da formiga, amontoam os factos e apenas usam a experiência adquirida", nomeadamente, obtêm o conhecimento através da experiência, mas não o trabalham, ficando-se apenas pela própria experiência.
Para Bacon devíamos seguir o modelo da abelha para obter conhecimento científico, pois a abelha "colhe o suco do seu mel nas flores dos campos...mas sabe, ao mesmo tempo, prepará-lo e digeri-lo com uma habilidade admirável", ou seja, deveríamos colher o conhecimento da experiência e trabalhá-lo com a razão de modo a podermos chegar à verdade.

Quanto ao apriorismo compara-se com as abelhas pois tal como a abelha, estas, trabalham simultaneamente na construção dos favos e no preenchimento destes com mel, também a ciência trabalha sem cessar neste grande mundo dos conceitos, no sepulcro das intuições, e constrói incessantemente degraus novos e mais favos, dá forma, limpa, renova os favos velhos, e esforça-se sobretudo por encher esta frágil armação monstruosamente alteada e aí arrumar todo o mundo empírico, ou seja, o mundo antropomórfico

Fontes:
  • www.wikipedia.pt
  • Gala, Elísio etc, "Área de Integração", Lisboa Editora

8 comentários:

  1. Não consegui responder porque é tanto texto que não dá para tirar as informa´ções de lá

    ASS: Fernando

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  2. Achamos que este trabalho conseguiu alcançar os objectivos pedidos pela ficha da professora, pensamos no entanto que a informação está muito junta e assim fica confuso encontrar a resposta. Parabéns pelo trabalho realizado.
    Grupo Flash

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  3. Achei este trabalho esta muito confuso, pois nao consegui encontrar respostas as questoes da professora, mesmo assim Prabens!!

    ASS: DC_006

    :)

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  4. boa tarde...
    A minha opiniao é que alem de ser um tema interessante... Mas o texto esta muito confuso...
    nao consegui encontrar respostas, mas parabens pelo esforço...
    :-D

    ASS: DC_008

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  5. Achei que este trabalho esta interessante, apesar de achar que devia ser por topicos e nao texto corrido, pois tive dificuldades em responder as perguntas.
    ass:Diana Rodrigues

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  6. Gosteí mas faltou a capacídade de resumo

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É um conjunto de observações subjectivas e objectivas que se fazem sobre um texto, de forma a revelar o seu sistema de ideias, a identificar a sua organização interna e a questionar a rede de intenções comunicadas (a intenção do autor desse texto, a intenção do leitor desse texto e a própria intenção textual comunicada). O que é que o texto diz? Como diz? O que me diz? - estas são as principais perguntas a que temos de dar resposta quando pretendemos fazer um comentário de texto...