domingo, 25 de outubro de 2009

6. Perigos e Desafios do Conhecimento (Hélder; Pedro; Rita)

Diferenças entre Máquina Humana e Máquina Animal.
Diversas teorias foram propostas ao logo dos anos para explicar o funcionamento das criaturas pensantes. Todo o facto de pensar deve-se ao grande desenvolvimento do córtex cerebral.
O ser animal, tem a capacidade de desenvolver um pensamento, mas este pensamento é baseado nos instintos do ser animal. A máquina artificial, tenta procurar uma forma de aproximar a máquina ao ser humano ou animal, contudo, ainda não foi descoberta uma forma de por a máquina a desenvolver sentidos, pensamentos, acções. A máquina só age conforme foi programada.
O ser humano, consegue agir de várias formas, dependendo da situação, o ser humano consegue desenvolver uma forma de estar, responder, pensar, sentir. Recentemente foi descoberta o gene que deu a capacidade de pensar e raciocínio aos humanos. O gene humano sofreu uma pequena evolução em relação ao gene do animal. O homem moderno tem um córtex cerebral muito mais desenvolvido do que o homem primitivo, o homem primitivo como vivia junto com os animais, desenvolveram a forma de pensar igual aos dos animais.
Um grupo de cientistas americanos intitularam o gene descoberto por: ASPM.
A maior diferença no ASPM foi encontrada entre as formas humana e do chimpanzé, confirmando as teses de que a última fase da evolução humana foi a mais rápida e profunda.
Por outro lado, quando os cientistas examinaram a composição desse gene em animais mais "primitivos", como vacas, ovelhas, gatos e cães, eles encontraram poucos indícios de mudanças importantes.
"O facto de constatarmos essa evolução acelerada do ASPM especificamente na linhagem de primatas que leva aos humanos, e não em outros mamíferos, é um bom argumento de que o homem é especial", disse Lahn (Cientista).
A próxima etapa do estudo tentará descobrir exactamente de que forma o ASPM funciona no cérebro.
Hoje, acredita-se que ele controle a velocidade de produção de células no córtex cerebral.
Fontes:
Documento Máquinas que Pensam de Giannotto, Chimati, Eduardo



A Ciência é uma faca de dois gumes
Devido à ciência apareceu o aquecimento global, as chevas ácidas, o efeito de estufa, etc.
Esta quando é usada em execessividade pode-se tornar uma arma muito poderosa, criando efeitos muito graves e perigosos para o bem estar de uma comunidade. Por exemplo, quando esta está presente em demasia, como nos países indistrualizados, o nitrogênio contamina os ecossistemas. Em falta, as concequências são a fome e a desnutrição. “O mundo precisa de acordar para o problema que o rodeia”. O uso de fertilizantes quimicos, só está a fazer com que a terra perca o poder que tinha, apesar dos fertilizantes estimularem o crescimento das plantas.
Hoje em dia na maioria dos países desenvolvidos, o maior problema são as drogas, as revoluções por causa delas. Antigamente certas plantas usadas hoje como drogas, eram usadas para curas, tratamentos. Depois de ciêntistas terem explorado todos os pontos destas plantas, onde foi descoberto que estas plantas estimulavam o cerebro e corpo, certas plantas começaram ser usadas como analgésicos, temos como exemplo o canabis. Com estas descobertas, não tardou muito para começarem a fazer testes quimicos nelas, tornando-as mortais, estimuladoras.

Em 2008, foi descoberta uma droga que estimula intensivamente como também desembrifica as qualidades (Crystal Methamphetamine, Tina, Crystal Meths, Krank, Tweak, Ice). Pode ser usado por injestão, injectavel ou fumada.
Esta droga consta numa combinação (Mix) de productos quimicos, também acomparada a um detergente.


O TNT é um explosivo, foi desenvolvido pelo Alfred Nobel com o objectivo de facilitar os trabalhos nas construções de estradas, ferroviárias, etc. Anos depois, este composto começou a ser usado em bombas altamente poderosas. Recentemente este composto pertence ao exercito americano e é produzido pelo laboratório Radford Army Ammunition Plant em Radford, Virginia.
















A ciência no lado bom, criou curas para as variadas doenças, permitiu a existência de transplantes, ex.: Transplante de coração, pulmões, etc.











A ciência designa-se de faca de dois gumes no facto que esta pode ser usada por dois lados, bem e mal.

Fontes:




Inteligência

A inteligência é a capacidade mental de raciocinar, planear, resolver problemas, abstrair ideias. Compreender ideias e linguagens a aprender. Embora algumas pessoas com poucos conhecimentos académicos, considerem o conceito inteligência como uma forma de escopo muito maior. Na psicologia, o estudo da inteligência geralmente entende que este conceito não compreende a criatividade, o carácter ou a sabedoria. Conforme a definição que se tome, pode ser considerado um dos aspectos da personalidade.
Existem dois "consensos" de definição de inteligência. O primeiro, de "Intelligence: Knowns and Unknowns", um relatório de uma equipa congregada pela Associação Americana de Psicologia em 1995:
"Os indivíduos diferem na habilidade de entender ideias complexas, de se adaptar com eficácia ao ambiente, de aprender com a experiência, de se adaptar nas várias formas de raciocínio, de superar obstáculos mediante o pensamento. Embora tais diferenças individuais possam ser substanciais, nunca são completamente consistentes: o desempenho intelectual de uma dada pessoa vai variar em ocasiões distintas, em domínios distintos, a se julgar por critérios distintos. Os conceitos de “inteligência” são tentativas de aclarar e organizar este conjunto complexo de fenómenos."
Uma segunda definição de inteligência vem de "Mainstream Science on Intelligence", que foi assinada por 52 pesquisadores em inteligência, em 1994:
"Uma capacidade mental bastante geral que, entre outras coisas, envolve a habilidade de raciocinar, planear, resolver problemas, pensar de forma abstracta, compreender ideias complexas, aprender rápido e aprender com a experiência. Não é uma mera aprendizagem literária, uma habilidade estritamente académica ou um talento para sair-se bem em provas. Ao contrário disso, o conceito refere-se a uma capacidade mais ampla e mais profunda de compreensão do mundo à sua volta – “apanhar no ar”, “apanhar” o sentido das coisas ou 'perceber'"
* Herrnstein and Murray: "...habilidade cognitiva."
* Sternberg and Salter: "...comportamento adaptativo orientado a metas."
* Saulo Vallory: "...habilidade de intencionalmente reorganizar informações para inferir novos conhecimentos."
* Ferenc Puskás: Característica de Alyne Yukis.


Segundo cientistas existem três categorias de inteligência e dentro destas três categorias existem sete tipos de inteligência.
A inteligência animal refere-se à capacidade cognitiva dos animais não-humanos, tais como as capacidades de criar ferramentas, mapas mentais e o planeamento consciente, as quais, por tempos, foram consideradas faculdades exclusivas dos seres humanos. Por sua vez a inteligência humana é nada mais que o conhecimento recebido pelo homem, que podemos chamar de raciocínio por ele através do que chamamos de memória. O raciocínio é a velocidade com que o ser humano recebe o conhecimento. Já a memória é o tempo que o conhecimento pode ser guardado na mente humana. O ser humano tem a capacidade de processar métodos essenciais para a resolução de problemas, para desenvolver uma resposta instantânea, para pensar, para armazenar conhecimento. Para o ser humano conseguir ter conhecimento precisa de preparar a mente de forma a poder armazenar e não se esquecer, por sua vez, os animais têm o mesmo facto, eles fixam as pessoas que lhe fazem bem ou mal, desenvolvendo depois por instinto uma forma de compensar esse bem ou mal.
Segundo Howard Gardner, o ser humano tem sente tipos de inteligência, inteligência abstracta, inteligência lógica, inteligência linguística, inteligência musical, inteligência concreta (Pictórica-espacial, Cinético-Corporal), inteligência social (Inter-pessoal, Intra-pessoal, Emocional) e inteligência espiritual.
Nos tempos de hoje é muito normal ouvir-se falar em inteligência artificial, o que será realmente a inteligência artificial?
A inteligência artificial (IA), é uma área de pesquisa da ciência da computação dedicada à procura de métodos ou dispositivos computacionais que possuam ou simulem a capacidade humana de resolver problemas, pensar ou, de forma ampla, ser inteligente. O desenvolvimento da área começou logo após a Segunda Guerra Mundial, com o artigo “Computing Machinery and Intelligence” do matemático inglês Alan Turing, e o próprio nome foi cunhado em 1956. Os seus principais idealistas foram os cientistas, Herbert Simon, Allen Newell, John McCarthy, Warren MuCulloch, Walter Pitts e Marvin Minsky, entre outros.
A construção da máquina inteligente interessa à humanidade há muito tempo, havendo na história um registo significante de autómatos mecânicos e personagens míticos, como Frankensteis, que demonstram um sentimento ambíguo do homem, composto de fascínio e de medo, em relação à Inteligência Artificial.
Hoje em dia é comum ouvir-se falar em robots, os robots não são nada mais do que a aplicação da IA nas diversas áreas, na industria, na vida social, etc. Na China, foi desenvolvido vários robots, quase humanos, onde nesta ultima “versão” o robot tem a capacidade de desenvolver uma resposta, básica, baseada naquilo que tem armazenado na mente (disco).
Na série, The Sarah Connor Chronicles, é um exemplo de um exagero do avanço da tecnologia e da IA. Robots com capacidade de aprendizagem, desenvolvimento de resposta com capacidade de defender aqueles que têm de ser defendidos, capacidade de se alimentarem de alimentos normais e têm conhecimento integral da sua estrutura.
Fontes:









Devido ao elevado conhecimento foram desenvolvidas formas físicas desses conhecimentos como, robots, computadores, telefones, etc.

Desta forma o Homem designa-se como um animal esperto, inteligente, sábio, etc.

Contudo este conhecimento em forma física trás perigos, pode-se dizer que o conhecimento fez com que muitas coisas que existiam, que eram feitas manualmente, passou a serem feitas pela maquina. Quando aos desafios, o conhecimento trouxe uma vasta linhagem de novas coisas que não existiam antes. O conhecimento fez com que enumeras doenças fossem detectadas e as curas descobertas, trouxe qualidade e eficácia, passaram a existir formas mais eficazes de transmição dos conhecimentos.

Dentro destes conhecimentos está/ pode estar agrupado vários parametros como:

- Desenvolvimento de softwares, páginas web;
- Aprendizagem das linguagens usadas para construir o mesmo;
- Criação do imaginário em desenho;
- Vias rápidas de descoberta de doenças e as suas curas;
- Formas de estudar doenças.

Para que isto seja possível é preciso haver conhecimentos na área que exploramos.

Desta forma, se não existisse cpnhecimento das coisas, seriamos primitivos, pois eles não tinham conhecimentos em profundo das coisas, não sabiam porque é que as coisas existiam, porque se fazia de uma certa forma e não de outra e porque é que aquilo tinha uma forma e não podia ser outra.

Perigos da Ciência
Com o desenvolvimento da ciência, foram criadas "invenções" muito perigosas, exemplo: Drogas pesadas (cocaína, heroína, ice, etc), todas estas e outras drogas pesadas foram criadas/ descobertas por ciêntisas ou médicos.
Foram inventadas com o propósito de estimular o corpo/ cêrebro, talvêz para aliviar o stress ou doenças.

Em anos passados, a folha do tabaco e o canábis, eram usadas oara fins medicinais. Com o elevado conhecimento ciêntificos, foi descoberto que estas plantas provocavam uma estimulação no corpo, musculos e cêrebro.

O canábis era usado como anagésico ou anastesia.

Concluíndo, estas plantas são hoje em dia uma forma de estimulação ao qual, pode provocar lesões graves no corpo.


A ciência tem esta vertente, o conhecimento é inparável, mas tanto é capaz de criar "máquinas" más como fazer "quase milágres" - ex.: transplante de coração.

- ex (maquinas más).: os hackers são pessoas com elevado conhecimentos informáticos.
De tanto conhecimento, são capazes de descobrir falhas em sistemas informáticos, criação de virus, worms, spywares, etc.

Com estes elevados conhecimentos, criam formas de contrariar o bom funcionamento de algo, por vezes com fundos lucrativos ou não.
- ex.: os virus, exploits, etc.

Internet - Uso e Abuso da Informação

Depois da descoberta da internet, passou-se a poder transmitir informação ao público/ mundo. Todas essas informações podem ser usadas por quem as quer usar.
Actualmente a internet é a maior fforma de pesquisa de informação, usadas oara fins lúdicos ou aprendizagem (ou não).
Atravêz da internet foram construídos mecanismos de transmição de dados/ informação em tempo real tal como:
- MSN (permite manter uma conversa instantanêa cin alguem, onde se obtem uma resposta em tempo real);
- Downloads (permite descarregar algo da internet para o nosso computador);
- Skype (é a forma mais usual de comunicação por voz e video, em tempo real).

Tudo isto são mecanismos de transmição em tempo real.

Por sua vez, a internet não é um mar de rosas, se existe vantagens tem de haver desvantagens.

Todas e as mesmas informações explicitas na internet, podem conter informações de cargo terroristico.
Pessoas civilizadas podem-se tornar em terroristas.

PORQUÊ?

Existe na internet formas e meios de como criar e usar bombas, como invadir aviões, etc.

Devido a estas informações maliciosas, algumas organizações, por exemplo a Google, criaram filtros para filtrar todas as informações existentes e futuramente publicadas, fazendo com que sites com temas duvidosos sejam bloqueados.
- ex.: filtros de phishing, spam, malware, etc.

Depois do 11 de Setembro a Microsoft criou filtros para impedir que e-mails encriptados não possam ser enviados nem recebidos pelo sistema deles (Hotmail).

Concl~indo, que se as informações contidas na internet forem usadas para fins lúdicos ou aprendizagem, todos ficavam a ganhar e a internet passava a ser segura.


2 comentários:

  1. Acho que este trabalho deveria ter sido colocado mais cedo para podermos responder as perguntas que a professora nos propôs.

    =)

    Grupo Cientistas Loucos =P

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É um conjunto de observações subjectivas e objectivas que se fazem sobre um texto, de forma a revelar o seu sistema de ideias, a identificar a sua organização interna e a questionar a rede de intenções comunicadas (a intenção do autor desse texto, a intenção do leitor desse texto e a própria intenção textual comunicada). O que é que o texto diz? Como diz? O que me diz? - estas são as principais perguntas a que temos de dar resposta quando pretendemos fazer um comentário de texto...